Meditar é simples.
Meditar é simples, mas no início requer uma técnica de reeducação. A mente está habituada com a dispersão, o que nos torna ausentes, quando poderíamos nos entregar à sensação da água fresca no rosto ao lavá-lo, mergulhar no sabor da maçã a cada mordida ou fazer de cada ato corriqueiro uma experiência nova.
Normalmente nos desligamos do momento. Se nos sentamos para comer, enquanto isso pensamos no que passou ou no que faremos depois. Dificilmente estamos vivendo o que acontece de verdade. No estudo, quantas dispersões? Durante a caminhada a mente vai longe, no desenvolvimento de um projeto perde-se muito com a falta de concentração. Mesmo nos momentos de crise e mudanças os devaneios induzidos pelo estado emocional dificultam a lucidez necessária para as novas idéias. Com menos dispersões aumenta-se o rendimento em qualquer função.
Na meditação não existe passado nem futuro, apenas presente, sempre o presente. Sempre é sinônimo de eterno. Meditar é eternizar o momento.
A mente é poderosa. Concentrá-la significa canalizar um potencial gigantesco cuja energia se perde nas divagações. Isto proporciona um aumento de vitalidade e melhor utilização da capacidade mental da qual utilizamos apenas 10%.
O processo é individual, mas o crescimento pessoal advindo das práticas é compartilhado. O estereótipo de quem medita é o de uma pessoa que se desliga ou se isola do mundo. Isto é falso porque estar mais consciente e presente representa estar mais desperto, antenado e participante de tudo o que acontece fora e dentro de si.
Utilizamos as técnicas do Método DeRose com o objetivo de favorecer a experiência cujo nome é dhyana, termo que é intraduzível, mas o chamamos de meditação.
Programa:
Carga horária : 3 – 4 horas (depende do grupo).
Próxima data: 15 e 16 de junho
Inscrição: 3xR$435
Valores com redução, de acordo com os graus de participação:
Neste valor não inclui nem hospedagem, nem alimentação.